A discussão sobre os efeitos do consumo de álcool por quem treina é longa. Algumas pessoas defendem que a transpiração resultante do exercício pode ajudar a eliminar as toxinas do álcool, outras acreditam que o álcool não combina com exercícios físicos. O nutrólogo Ronan Araújo comenta cinco efeitos do álcool no desempenho físico.
Desidratação
O álcool é um diurético, o que significa que aumenta a produção de urina. A desidratação é um dos maiores inimigos do desempenho atlético. A perda de líquidos pode levar a cãibras musculares, fadiga precoce e até mesmo insolação.
Prejuízo no metabolismo de carboidratos
O álcool pode afetar a forma como seu corpo metaboliza os carboidratos, o que resulta em uma queda nos níveis de glicogênio, a principal fonte de energia durante o exercício de resistência.
Impacto no sistema cardiovascular
O álcool pode causar alterações na frequência cardíaca e na pressão arterial, o que é prejudicial durante o exercício, e, especialmente para pessoas com problemas cardíacos.
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Exercícios que fortalecem os ossos e os músculos são essenciais para evitar doenças e demais problemas de saúde. Além de melhorar o equilíbrio, se exercitar ao menos duas vezes por semana é um dos segredos para prolongar a expectativa de vida e envelhecer melhor
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Um estudo feito por pesquisadores da Universidade de Tohoku, no Japão, mostra que entre 30 e 60 minutos de exercícios de fortalecimento muscular por semana é o suficiente
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De acordo com os resultados da pesquisa, o risco de morte prematura entre as pessoas que se movimentam é entre 10% e 17% menor do que o verificado em pessoas sedentárias
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Exercícios que utilizam o peso do próprio corpo, como musculação e a prática de esportes, são algumas das recomendações. Além disso, atividades como Tai chi e ioga também são indicadas para fortalecer ossos e músculos
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Manter o corpo ativo ajuda ainda a melhorar resultados da menopausa, de períodos pós-operatório e pode ajudar a prevenir fraturas nos ossos, por exemplo. Além disso, também auxilia no aumento da energia, melhora o humor e o sono
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Segundo especialistas, pessoas que se exercitam por ao menos meia hora na semana demonstram redução do risco de morte, doenças cardíacas e câncer. Uma hora semanal de atividades de fortalecimento muscular também foi relacionada à diminuição do risco de diabetes
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A massa muscular e óssea do corpo humano atinge o pico antes dos 30 anos. A partir dessa idade, começa um decaimento natural. Ou seja, indivíduos que começam a se exercitar na juventude terão aumento da força óssea e muscular ao longo da vida
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Pessoas que se exercitam depois dos 30 anos reduzem a queda natural do corpo, conseguem preservar a força óssea e muscular e vivem muito melhor
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Conheça os outros dois efeitos do álcool no site SportLife, parceiro do Metrópoles.
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