Conforme previsto, a tempestade Akará registrou uma redução significativa de sua intensidade nas últimas 48 horas, sendo reclassificada de uma depressão subtropical para uma simples área de baixa pressão atmosférica. Consequentemente, os ventos preocupantes cessaram.
Segundo a análise meteorológica da Marinha do Brasil em (22/02), não mais se utiliza a denominação de depressão subtropical, apenas uma baixa pressão normal. A última classificação como depressão subtropical foi na análise da noite de (21/02).
A Akará marcou o quarto ciclone tropical documentado em águas oceânicas do Brasil, ao longo de toda a história registrada de sistemas meteorológicos especiais e atípicos na costa do país.
Tempestade Akará
Tempestade afeta somente alto-mar
NOAA/Nasa
Tempestade Akará
Havia o perigo de a tempestade de transformar em ciclone e furacão
NOAA/Nasa
Tempestade Akará
Imagens foram feitas pela Nasa
NOAA/Nasa
Tempestade Akará
Tempestade Akará começa a perder força
NOAA/Nasa
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Início da tempestade Akará
A tempestade tropical foi identificada na costa brasileira no último domingo (18/02). Após a detecção, um aviso foi emitido para os navegantes da região. Embora a possibilidade de se tornar um furacão fosse inexistente, a Marinha do Brasil relatou ventos de até 85 km/h e ondas de cinco metros em alto-mar.
Na terça-feira (20/02), a Marinha informou que a previsão era de que o fenômeno perdesse sua força nas próximas 24 horas.