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sexta-feira, 14 março, 2025
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    Saiba quem é a mulher que encenou feto chorando no Senado

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    Uma mulher encenou um feto gritando e chorando em performance que remetia a um aborto no Senado, na manhã desta segunda-feira (17/6). A sessão foi realizada para debater o aborto, no momento em que a aprovação da urgência do Projeto de Lei (PL) 1.904 na Câmara tem sido muito criticado.

    Durante a encenação ela diz: “Será que é isso mesmo? Será que vão antecipar o meu parto? A ameaça persistia”. Instantes depois, ela sobe o tom: “Não! Não acredito! Essa injeção, essa agulha, não!”

    Natural de Cuiabá, Nyedja Cristina Gennari Lima Rodrigues, de 50 anos, é contadora de histórias e vive em Brasília desde 1987. A mulher faz apresentações em shows, casamentos, eventos corporativos e políticos.

    Ela já foi reconhecida com o título de cidadã honorária de Brasília. Nyedja Cristina tem formação em ciências da educação, é especializada em literatura e já foi professora.

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    Contadora de histórias Nyedja Gennari

    Vinícius Santa Rosa/Metrópoles

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    Ela cria os próprios figurinos das apresentações

    Vinícius Santa Rosa/Metrópoles

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    Contadora de histórias Nyedja Gennari

    Geraldo Magela/Agência Senado

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    Contadora de histórias Nyedja Gennari

    Nyedja Gennari/Divulgação

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    Nyedja trocou a magistratura pela maneira lúdica de ensinar da contação de histórias

    Vinícius Santa Rosa/Metrópoles

    A transição do magistério para a contação de histórias foi iniciada em 1997, quando preparou um projeto de histórias para o ensino especial. No entanto, ela só deixou as salas de aula em 2012.

    Nyedja Cristina tem um livro publicado com o título “Mais Ativos, Fofoca Reversa” e já desenvolveu um projeto para atendimento a crianças vítimas de violência na Secretaria de Educação do Distrito Federal.

    PL do Aborto

    O projeto de lei 1.904 equipara o aborto realizado após 22 semanas de gestação ao homicídio, mesmo quando o procedimento for para mulheres ou crianças vítimas de estupro.

    Manifestações de repúdio ao texto foram registradas em capitais do país como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife e Florianópolis.

     

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