O radialista Breno Marcelino Ferreira, de codinome Breno Berlutinny (foto em destaque), foi preso preventivamente, nessa terça-feira (11/2), após descumprir medidas protetivas contra vítimas de racismo e stalking. Ele já era investigado pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) e fez pelo menos oito vítimas em Formosa, no Entorno do Distrito Federal. Uma das ofendidas era colega de trabalho de Breno e foi chamada de “babuína”.
Segundo o delegado da 11ª Delegacia Regional de Polícia, José Antônio Sena, Breno foi preso após descumprir uma decisão judicial que determinava que ele não ofendesse mais as vítimas em redes sociais nem em ambientes públicos.
Ainda de acordo com os investigadores, o radialista chamava as vítimas de “lixo”, “prostituta”, entre outras coisas. “Inúmeras ofensas com conotação de humilhar essas vítimas”, completou.
Racismo contra colega
O Metrópoles mostrou, no ano passado, o caso em que Breno ofendeu uma colega de trabalho. Breno proferiu uma série de ataques contra ela, com frases como: “Você não tem coragem de levantar esse seu rabo gordo para fazer as coisas” e “Se manca, clandestina”.
Em áudios anexados na denúncia da mulher, o suspeito xinga a vítima de “vagabunda” repetidas vezes e busca desmoralizá-la com termos como “Fiona do Rádio”, “Clandestina”, “Fátima Bernardes da Shopee”.
Confira:
Há prints que mostram mais agressões: