Dois subtenentes da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) foram presos, na manhã desta quarta-feira (7/2), suspeitos de envolvimento no assassinato da policial militar Vaneza Lobão, de 31 anos, que investigava milícias.
A Divisão de Homicídios da Capital e a Corregedoria da Polícia Militar do Rio de Janeiro participaram das prisões.
Investigações indicam que os PMs detidos chegaram a monitorar a policial, colhendo informações sobre sua rotina e seu endereço em bancos de dados oficiais. A informação é do g1.
Lotada na 8ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM) e com cargo no setor de inteligência da unidade, Vaneza atuava na investigação de policiais ligados a milícias e contravenção no Rio.
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Vaneza Lobão, cabo da Polícia Militar do Rio de Janeiro
Reprodução
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Polícia Militar oferece recompensa por informações sobre criminosos que mataram cabo Vaneza Lobão
PMERJ/Reprodução
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A dupla está lotada no 27º BPM (Santa Cruz) e no 31º BPM (Recreio). Até o fim de 2023, um deles prestou serviços na 8ª DPJM, mesma unidade onde Vaneza trabalhava. Já o policial lotado no 27° BPM atuava como motorista do comandante do batalhão.
Morte da PM
A execução da vítima ocorreu na noite de 24 de novembro de 2023, na porta de casa, em Santa Cruz, zona oeste da capital fluminense.
De acordo com a Secretaria de Estado de Polícia Militar do Rio de Janeiro, Vaneza foi morta a tiros de fuzil por criminosos.
Ainda em novembro do ano passado, a polícia prendeu um dos suspeitos pelo homicídio da policial. O homem, identificado apenas como “Gordinho”, seria integrante da milícia de Luis Antônio da Silva Braga, o Zinho, de acordo com as investigações.