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Ladrão que roubou Banco do Brasil no DF gozava do benefício do Saidão

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O homem que invadiu e arrombou o cofre de uma agência do Banco do Brasil em Brazlândia, no domingo (9/2), gozava da primeira saída temporária do sistema penitenciário do Distrito Federal em 2025 — o famoso Saidão. Ele e três comparsas levaram cerca de R$ 70 mil em espécie.

O quarteto criminoso tem parentesco entre si, sendo dois irmãos, um cunhado e um amigo. O único envolvido preso até o momento foi encontrado na madrugada desta terça-feira (11/2) e encaminhado de novo ao Complexo Penitenciário da Papuda, onde já cumpria pena. Ele tem 36 anos. O nome não foi revelado.

Os quatro criminosos invadiram a agência pelo telhado, conseguiram acessar um dos banheiros e, em seguida, destruíram uma parede. Por fim, arrombaram o cofre e subtraíram o dinheiro. Sem medo de serem capturados, eles passaram o domingo dentro do local.

O crime só foi descoberto na segunda-feira (10/2), quando os seguranças do banco perceberam a invasão. Àquela altura, todos já haviam fugido.

Ainda no domingo, os ladrões foram a um restaurante na área rural de Brazlândia, onde ostentaram parte do dinheiro roubado. Imagens obtidas pela Polícia Civil (PCDF), ainda não divulgadas, mostram o homem segurando um bolo de cédulas de R$ 100, o que levantou suspeitas.

Veja fotos da agência invadida:

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Criminosos furtam R$ 70 mil de agência bancária

PCDF/Reprodução

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Buraco no teto de agência do Banco do Brasil (BB)

PCDF/Reprodução

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Ladrões entraram pelo telhado e conseguiram acessar banheiro da agência

PCDF/Reprodução

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Assaltantes destruíram parede e arrombaram cofre

PCDF/Reprodução

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Grupo chegou a se reunir em restaurante rural de Brazlândia e a ostentar parte do dinheiro furtado

PCDF/Reprodução

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PCDF descobriu que bandidos se dividiram entre tarefas e monitoraram proximidades do banco no fim de semana

PCDF/Reprodução

A PCDF segue procurando os outros três ladrões, em ruas e áreas de mata. Quanto ao dinheiro roubado, o delegado Diego de Castro, da 18ª Delegacia de Polícia (Brazlândia), teme que quantia provavelmente já tenha sido distribuída entre o quarteto.

“Por se tratar de um valor considerado pequeno, os criminosos já devem ter repartido o dinheiro, e dificilmente conseguiremos recuperá-lo”, lamenta.

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