Quase um ano após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) planeja gastar cerca de R$ 5,3 milhões para aperfeiçoar o sistema de segurança do prédio, que sofreu com vandalismo promovido por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
As licitações foram abertas em novembro destinadas à compra de itens e à realização de obras. O objetivo é oferecer mais segurança ao tribunal e aos ministros em eventuais novos ataques. A informação é da colunista Carolina Brígido, do portal UOL.
Segundo a colunista, entre os cinco itens de segurança, o mais caro é uma obra de adequação do sistema de detecção, alarme e combate a incêndio. O teto de gastos com a contratação é de R$ 3.773.658,08. As inscrições das licitações começaram em 29 de novembro, mas o processo de seleção não foi finalizado.
Bolsonaristas invadem Congresso, Planalto e STF em manifestação antidemocrática em 8 de janeiro 2023 1
Bolsonaristas invadem Congresso em 8/1
Igo Estrela/Metrópoles
Invasão do Congresso Nacional em 8 de janeiro de 2023
Invasão do Congresso Nacional em 8 de janeiro de 2023
Hugo Barreto/Metrópoles
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O STF ainda pretende desembolsar até R$ 1 milhão na compra de uniformes sociais e operacionais da Polícia Judicial, entre eles:
camisas;
paletós;
calças;
gravatas;
meias;
sapatos;
meia calça feminina;
camisetas;
bonés;
botas; e
distintivos.
Os outros investimentos somam quase R$ 400 mil. O STF pretende comprar dois cofres digitais destinada para o armazenamento de armas, equipamentos e softwares com realidade virtual para praticar a simulação de tiro de armas leves. A Suprema Corte também busca contratar serviços de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos de raio x e pórticos detectores de metais.