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sábado, 17 maio, 2025
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    HomeBrasiliaSuspeito de abusar de cinco crianças em GO fingia ser policial federal

    Suspeito de abusar de cinco crianças em GO fingia ser policial federal

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    Um falso policial federal foi preso por abusar de cinco meninas menores de idade. Itamar Pinto Fiuza (foto em destaque) foi preso em flagrante nessa quinta-feira (15/5), em Quirinópolis (GO). A prisão efetuada por equipes da delegacia do município se deu após mães das vítimas denunciarem o caso ao Conselho Tutelar da cidade.

    A Polícia Civil de Goiás (PCGO) não divulgou como Itamar tinha acesso às crianças nem se era conhecido das famílias delas. A corporação detalhou apenas que elas o chamavam de “padrinho” e que ele as buscava nos fins de semana.

    Veja imagens:

    2 imagens

    Itamar Pinto Fiuza

    1 de 2

    Itens apreendidos com Itamar pela Polícia Civil de Goiás (PCGO)

    Reprodução

    2 de 2

    Itamar Pinto Fiuza

    Reprodução

    A situação veio à tona quando, em 10 de maio, uma das meninas disse ter sido abusada, o que encorajou as demais vítimas a contar sobre os abusos que ocorriam na casa de Itamar.

    Na data da prisão, os policiais civis que foram à casa do falso servidor público o viram chegar vestido com uma camisa preta da Polícia Federal. No entanto, ele não era servidor da corporação.

    Itens apreendidos:

    • Duas carabinas de pressão – uma delas com indícios de modificação para calibre 22;
    • Seis camisetas com inscrições de “agente federal”;
    • Um brasão da Polícia Federal e uma carteira da instituição com as mesmas inscrições.
    • Carteiras funcionais, aparentemente falsas, de fiscal do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

    Itamar foi autuado por abuso sexual, falsa identidade ideológica e posse ilegal de arma de fogo. Ele está preso e foi deixado à disposição da Justiça.

    A foto dele foi divulgada para que outras eventuais vítimas possam denunciá-lo. Qualquer informação sobre crimes relacionados a ele devem ser repassadas à Polícia Civil, por meio do telefone 197. Não é necessário se identificar.

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