Não é por acaso que A Sociedade da Neve está entre os filmes mais vistos da história da Netflix. Quem conhece a história voo 571 da Força Aérea Uruguaia fica fascinado pela garra e resiliência dos 16 sobreviventes da tragédia. O editor de livros e cicloviajante Maurício Decker é um deles.
Em 2022, ano que marcou o 50º aniversário do chamado “milagre dos andes”, o brasileiro empreendeu uma verdadeira jornada para ir ao local do acidente e homenagear as vítimas.
Ao todo, Decker percorreu mais de 1,8 mil quilômetros de bicicleta e caminhou 60 quilômetros adicionais até o Vale das Lágrimas, localizado a 3,8 mil metros de altitude. Foram vários desafios, desde rios de degelo até as condições adversas da Cordilheira.
Durante a expedição, o brasileiro encontrou os destroços do Fairchild FH-227D, a aeronave envolvida na tragédia que transportava o time de rúgbi do Old Christians Club e outros passageiros.
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Foto da aeronave antes do acidente
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Última foto com todos os passageiros vivos
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Sobreviventes passaram 72 dias esperando resgate
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Das 45 pessoas a bordo, apenas 16 sobreviveram até o resgate
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Registro do resgate dos sobreviventes do voo 571
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Nando Parrado e Roberto Canessa com o cavaleiro Sergio Catalan, que os salvou
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Momentos depois do resgate dos Andes 3
Imprensa acompanhou parte do resgate
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Destroços do avião
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Memorial voo 571
Hoje, há um memorial no local onde ocorreu o acidente
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