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Saúde mental é prioridade, diz PMDF após sargento matar soldado

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A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) divulgou nota na tarde deste domingo (14/1) ressaltando a importância das ações de acolhimento à saúde mental dentro da corporação, após um um sargento com problemas psicológicos atirar contra um colega, dentro da viatura, que acabou morrendo, e tirar a própria vida. Segundo a corporação, esse tema é prioridade da atual gestão.

“A saúde do policial militar é prioridade da comandante-geral da PMDF, coronel Ana Paula. Inclusive, com reunião pré-estabelecida, desde o dia 9/1/2024, quando assumiu o posto. O assunto será tratado de forma transversal, abrangendo todos os departamentos, para alcançar o objetivo da segurança em relação a saúde policial militar, bem como perpetuar e otimizar a segurança da sociedade de todo o Distrito Federal.”

A PMDF ainda disse ter “compromisso contínuo com o bem-estar e a saúde mental” dos militares e estar empenhada “em criar um ambiente de trabalho onde o cuidado com a saúde mental é uma prioridade”. “Acreditamos que apoiar a saúde mental de nossos policiais é fundamental para manter uma força de trabalho resiliente, eficaz e compassiva.”

A tragédia que ceifou a vida de dois policiais militares aconteceu no Recanto das Emas. No momento em que ocorreram os disparos, a viatura tinha três policiais. O sargento estava na parte de trás e teria atirado contra a cabeça do soldado que estava ao lado do motorista. O condutor do veículo conseguiu escapar antes de ser atingido.


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O PM que se matou foi identificado como sendo o segundo-sargento Paulo Pereira de Souza. O soldado baleado se chama Yago Monteiro Fidelis. Ele chegou a ser socorrido e levado ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT), mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

No vídeo abaixo, a pessoa que grava diz que dois PMs morreram. Yago foi hospitalizado em estado gravíssimo, mas morreu instantes depois.

Veja imagens da ocorrência:

A PMDF afirmou que está trabalhando “em estreita colaboração com a PCDF e a Corregedoria para garantir uma investigação completa e justa”.

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