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Morre mulher baleada em festa onde menina foi assassinada no DF

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Morreu nesta segunda-feira (14/4) a segunda vítima do tiroteio que também vitimou uma menina de 3 anos, em Ceilândia.

Juliana Pereira da Silva (foto em destaque), de 39 anos, também foi atingida pelo assassino, um adolescente de 15 anos. O crime foi cometido no domingo (13/4), na QNM 6.

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Juliana Pereira

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Morre 2ª vítima de tiroteio em festa que matou menina de 3 anos no DF

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Veja quem era a menina 3 anos que morreu após tiroteio em festa no DF

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Tiroteio em festa acaba com uma criança morta e duas pessoas feridas

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Imagens no local do crime

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

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No local, tinha garrafas quebradas

Hugo Barreto/Metrópoles @hugobarretophoto

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Arma utilizada pelo adolescente que foi apreendia

Divulgação/PMDF

A menina de 3 anos que morreu após ser baleada por um adolescente, durante uma festa de aniversário, é

Além da criança, Esthella Heloisa Cardoso de Oliveira, e de Juliana, três homens foram baleados e levados ao Hospital Regional de Taguatinga (HRT).

Ainda na mesma quadra onde tudo aconteceu, o adolescente de 15 anos foi encontrado escondido embaixo do balcão de um bar. Ele foi detido.

A Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) também apreendeu a arma utilizada no crime, que estava debaixo de uma prateleira.


O que se sabe até agora: 

  • Testemunhas disseram à polícia que, durante a festa, dois homens que seriam desafetos começaram a discutir.
  • Após o desentendimento, um dos envolvidos saiu e contratou um adolescente de 15 anos para executar o rival, segundo a PMDF.
  • O garoto chegou ao local pouco tempo depois armado e começou a atirar.
  • O adolescente fugiu, mas foi localizado e apreendido em um quiosque na mesma quadra. Ele estava escondido embaixo do balcão do bar.
  • Após ser apreendido, o adolescente confessou a autoria e disse que mirava em um traficante que o ameaçava.

Apreensão e confissão

A coluna Na Mira apurou que, em depoimento à Polícia do Distrito Federal (PCDF), o adolescente de 15 anos disse que havia perdido drogas e uma das vítimas, conhecida “Gordão” ou “Tiquinho”, apontado como traficante, estava cobrando com violência física e ameaças, inclusive contra a família dele.

A PCDF informou também que as demais vítimas ainda estão em atendimento hospitalar. Apenas uma delas não corre risco de morte.

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