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segunda-feira, 19 maio, 2025
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    HomeBrasilJustiça dá 20 dias para governo explicar gastos com Janja em viagens

    Justiça dá 20 dias para governo explicar gastos com Janja em viagens

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    A 9ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal (SJDF) deu um prazo de 20 dias para que o Governo Federal e a primeira-dama Janja Lula da Silva prestem esclarecimentos sobre os gastos públicos relacionados às viagens internacionais da companheira do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

    A decisão é desse domingo (18/5). A medida foi assinada pelo juiz federal Leonardo Tavares Saraiva, que negou o pedido de liminar para impedir, de imediato, que o governo pague qualquer despesa de Janja em viagens para outros países.

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    A primeira-dama, Janja, deve se encontrar com o Papa Francisco

    Lula vetou trecho da LDO que aumentava valor do fundo partidário de acordo com arrecadação do governo
    Lula e Janja
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    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, ao lado da primeira-dama Janja

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    A primeira-dama, Janja, deve se encontrar com o Papa Francisco

    Reprodução

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    Lula vetou trecho da LDO que aumentava valor do fundo partidário de acordo com arrecadação do governo

    Ricardo Stuckert/Presidência da República

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    Hugo Barreto/Metrópoles

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    Lula e Janja

    Hugo Barreto/Metrópoles

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    Rafaela Felicciano/Metrópoles

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    Rafaela Felicciano/Metrópoles

    O pedido foi feito pelo vereador de Curitiba Guilherme Kilter (Novo-PR) e pelo advogado Jeffrey Chiquini, que entraram com uma ação popular para tentar barrar o uso de recursos públicos — incluindo até aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) — nas viagens internacionais de Janja.

    A presença de Janja em países como Japão, Vietnã e Rússia, antes mesmo da chegada da comitiva presidencial, tem sido alvo de críticas por parte da oposição no Congresso. No início deste mês, por exemplo, ela chegou à Rússia cinco dias antes de Lula e chegou a visitar o Kremlin.

    Os autores da ação argumentam que custear essas viagens com dinheiro público fere princípios constitucionais como legalidade, moralidade, impessoalidade e eficiência, já que Janja não ocupa cargo público formal.

    No entanto, o juiz afirmou que ainda é necessário ouvir a outra parte antes de tomar qualquer decisão definitiva. Segundo ele, não é possível avaliar com profundidade os argumentos apresentados sem garantir o direito ao contraditório.

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