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Família de menina morta pelo ex faz vaquinha para levar corpo ao Piauí

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A família da adolescente grávida que foi morta pelo ex-companheiro no sábado (22/2) em uma igreja evangélica no Assentamento Carlos Lamarca, área rural de Planaltina (DF), faz uma vaquinha para o traslado do corpo para o Piauí.

Os pais de Gessica Moreira de Sousa (foto em destaque), 17 anos, moram em São Paulo e chegaram na manhã desta segunda-feira (24/2) ao DF.

Joseano Ribeiro de Sousa disse à coluna que já conseguiu R$ 500 para ajudar nos custos do funeral da filha. Quem quiser ajudar, a chave pix dele é o telefone: (11) 99777-4027

Reconhecimento e liberação do corpo no IML

Joseano e a ex-mulher, mãe de Géssica, foram ao Instituto de Medicina Legal (IML) para fazer o reconhecimento e a liberação do corpo. O pai contou que a filha mudou para Planaltina há mais de cinco anos.

Ela teria conhecido o assassino, Vandiel Próspero, de  24 anos, no Piauí, e ambos decidiram se mudar para o DF.

Vandeil queria matar o irmão

Testemunhas contaram ao Metrópoles que a intenção do feminicida era assassinar a ex e o atual companheiro dela. Géssica estava em um relacionamento com o irmão de Vandiel.

Fotos de Géssica e do autor do crime:

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Vandiel estava com os amigos à procura de Géssica

Material cedido ao Metrópoles

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Vandiel Próspero já tinha passagem por estupro de vulnerável

Material obtido pelo Metrópoles

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Vandiel é suspeito de fugir após matar companheira

Material obtido pelo Metrópoles

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Suspeito de feminicídio deixou carro parado na estrada

Material cedido ao Metrópoles

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Jéssica foi morta dentro da igreja

Material obtido pelo Metrópoles

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Gessica morreu a caminho do hospital

Material cedido ao Metrópoles

O Metrópoles esteve no local do crime, nesse domingo (23/2). Testemunhas relataram que Vandiel foi em direção à vítima, que estava com a filha de 2 anos, durante um culto na igreja.

O assassino colocou a arma na cabeça de Géssica e atirou.


O que as testemunhas disseram:

  • Após ser baleada, Géssica foi caindo por cima da filha.
  • O pai do Vandiel foi a pessoa que chamou a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF) após o crime.
  • Géssica terminou o relacionamento há alguns meses. Nesse tempo, começou a namorar com o irmão do autor.
  • Vandiel e o irmão (atual namorado de Géssica) já tinham brigado por causa dela.
  • Antes de ir para a igreja, Vandiel passou na casa onde o casal morava. Ele queria ter matado os dois. Como não achou o irmão, foi atrás de Gessica.
  • Géssica morava em um barraco há um mês. Acolhida por um casal que viu a situação financeira dela, eles fizeram um acordo: ela não pagaria o aluguel, mas ajudaria trabalhando em um bar deles.
  • As duas crianças estão com os avós paternos.
  • A família de Géssica, que é do Piauí, está a caminho do Distrito Federal.
  • A residência onde a vítima estava morando há 1 mês tinha alguns brinquedos das filhas de Gessica. A jovem estava grávida de três meses do atual namorado. No barraco, Gessica guardava as roupinhas para o bebê.

Fotos do local do crime e onde Géssica morava:

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Barraco onde Gessica morava há 1 mês com o atual namorado

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Gessica ajudava casal em troca do aluguel

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Roupas do bebê de Gessica que também morreu

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Cadeira com marcas de sangue

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Sangue de Gessica após ser assassinada pelo ex-companheiro

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Cadeira onde Gessica estava sentada

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

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Igreja onde jovem foi assassinada pelo ex

KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES @kebecfotografo

Vandiel segue foragido

Para matar Géssica, Vandiel teve apoio de amigos. Na fuga, eles abandonaram o veículo que estavam, um Ford Ka vermelho, na DF-250, próximo ao trevo do Alemão.

O suspeito fugiu em direção ao mato e segue foragido. Qualquer informação sobre o paradeiro dele pode ser feita pelo disque-denúncia da Polícia Civil que é o 197.

O feminicídio foi registrado na 6ª Delegacia de Polícia (Paranoá). A corporação segue em diligências atrás de Vandeil Próspero. Ele já tem passagem na polícia por estupro de vulnerável.

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