Adélia Prado estava na sua casa em Divinópolis (MG), quando, na tarde da última quarta-feira (26/6), foi chamada ao telefone. Do outro lado da linha, a ministra da Cultura de Portugal, Dalila Rodrigues.
A interlocutora queria dar de viva voz a notícia de que a poeta mineira fora escolhida para receber o Prêmio Camões, o mais importante da língua portuguesa e dos países lusófonos.