Apesar de uma indisfarçável animosidade por Donald Trump e suas recentes ações de verve transfóbicas e homofóbicas, o diretor Todd Haynes (foto em destaque) – ícone da estética queer nos EUA desde a década 1990, responsável por sucessos como Carol, com Cate Blanchett – assegurou uma arrancada serena para a 75ª Berlinale.
Aos 64 anos, o californiano assume a presidência do júri do festival germânico, que tem o Brasil na caça pelo Urso de Ouro, representado por O Último Azul, de Gabriel Mascaro.
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