O Distrito Federal receberá, em 6, 7 e 8 de agosto, o 1º Congresso Internacional de Cannabis e Cânhamo Industrial (CICCI 25) – Brasília 2025. O evento ocorrerá em uma estrutura montada no Museu Nacional da República.
O encontro pioneiro reunirá representantes do mercado, parlamentares, profissionais do direito e da medicina, além de pesquisadores e especialistas de universidades, para promover educação, conhecimento e debater a regulamentação do cultivo de cânhamo no Brasil.
A possibilidade se dá em cumprimento à decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no âmbito do Incidente de Assunção de Competência (IAC) 16, que determina à União e à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a regulação do plantio da planta para fins medicinais.
Assista ao vídeo de apresentação do evento:
O objetivo do evento é gerar conhecimento, desconstruir mitos e contribuir para o amadurecimento do mercado canábico e da sociedade brasileira como um todo.
Com uma programação atentamente selecionada, o evento terá palestrantes de renome para abordar os diferentes aspectos do universo da cannabis: desde o mercado legal no Brasil até as aplicações terapêuticas e os desafios regulatórios.
Mais do que promover um espaço de aprendizado, o evento ocorrerá para inspirar, educar e fomentar reflexões que podem moldar o futuro da planta no país.
A programação inclui palestras, uma exposição sobre a versatilidade do cânhamo, espaço para expositores, mostra de cinema e atrações musicais.
Público
Milhares de pessoas de diversas partes do Brasil são esperadas para a jornada informativa sobre a cannabis medicinal e industrial. As inscrições ainda não estão abertas, mas o congresso se destina ao público a partir dos 25 anos, das classes A ou B e moradoras de qualquer parte do país.
As palestras vão ocorrer em dois espaços ao mesmo tempo, com capacidade para 500 pessoas em cada: no anfiteatro dentro do Museu Nacional da República e no pavilhão que será montado ao lado do espaço cultural.
Confira outras características do congresso:
- Gestão de resíduos lixo zero;
- Gestão de água e energia;
- Acessibilidade total com infraestrutura adaptada e tecnologias assistivas;
- Promover a economia local e sustentável;
- Garantia de um espaço seguro para o público e os colaboradores;
- Elaboração e adoção de políticas de sustentabilidade; desenvolvimento de programas de inclusão e acessibilidade; e estruturação de gestão de riscos ESG –relacionados a práticas ambientais, sociais e de governança.
