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De ladrões a assassinos: veja os 17 presos que não voltaram do saidão

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Dezessete criminosos estão sendo procurados pelas forças de segurança pública do Distrito Federal. Eles foram beneficiados pela 2ª saída temporária, que aconteceram entre os dias 21  e 24 de março, e não retornaram ao Centro de Progressão Penitenciária (CPP), da Penitenciária Feminina do DF (PFDF), e do Centro de Internamento e Reeducação (CIR). No total, 1.626 detentos foram beneficiados pelo saidão.

No site da Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape) foram divulgados 13 custodiados, que estão foragidos.

Veja quem são os procurados do CPP:

13 imagens

1 de 13

Igor Oliveira Teixeira

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João Marcos de Jesus Reis Fróes

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3 de 13

Juan Santana Freitas

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4 de 13

Edivaldo Costa da Conceição

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5 de 13

Eduardo da Silva Sousa

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6 de 13

Davi Rodrigues Oliveira

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7 de 13

Eduardo Custódio da Silva

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8 de 13

José Porfírio Ribeiro Júnior

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9 de 13

Lucas Pereira de Oliveira

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10 de 13

Fernando Oliveira Teixeira

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11 de 13

Tiago Augusto da Silveira Borges

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Marcos Steferson Gomes de Souza Machado

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Antonio Gustavo de Araújo Holanda

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Fiscalização e capturas

Nessa quarta-feira (26/3), a Secretaria de Administração Penitenciária do Distrito Federal (Seape), por meio da Diretoria de Fiscalização da Polícia Penal (DFPP), realizou 2.689 fiscalizações em 30 Regiões Administrativas. A operação que mobilizou 234 policiais penais, divididos em 66 equipes, resultou em dois internos recolhidos antecipadamente, além do atendimento de uma ocorrência de ameaça e lesão corporal.

O cidadão que testemunhar algum custodiado descumprindo as condições do regime domiciliar ou os benefícios das saídas temporárias, deve denunciar pelos seguintes canais:

  • Site Denúncia Anônima.
  • Telefone: (61) 99666-6000.

Critérios

A Seape publicou neste mês de março, a Portaria nº 51, que estabelece critérios específicos no processo de atualização de endereços, incluindo a apresentação de comprovante de residência atualizado – dos últimos 90 dias, coordenadas geográficas do endereço e uma foto da fachada da residência.

Além disso, é necessário preencher uma ficha com informações detalhadas, como nome do reeducando, o endereço completo com ponto de referência e telefone e a identificação dos moradores e seus vínculos com o apenado.

Com um endereço mais preciso, será possível localizar a residência dos beneficiários com maior facilidade, garantindo que as regras do benefício sejam cumpridas e contribuindo para a redução de eventuais fraudes ou inconsistências no cadastro.

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