Os alimentos ultraprocessados passam por diversas etapas industriais que incluem a adição de conservantes, emulsificantes, estabilizadores, adoçantes artificiais e corantes para aumentar a durabilidade e realçar o sabor. Exemplos comuns incluem biscoitos recheados, refrigerantes, sucos de caixinha, salgadinhos, embutidos, massas instantâneas e cereais matinais.
O problema não é o fato de serem carregados de calorias vazias, mas também no impacto que exercem sobre o corpo e a mente em longo prazo. O nutrólogo e endocrinologista Gustavo Oliveira aponta os quatro principais efeitos dos alimentos ultraprocessados para saúde.
Confira quatro efeitos dos alimentos ultraprocessados para saúde:
1 – Inflamação crônica e saúde mental
Alimentos ultraprocessados são ricos em açúcares refinados, gorduras saturadas e aditivos químicos que favorecem o desenvolvimento de inflamações crônicas no organismo.
Embora a inflamação seja uma resposta natural a infecções ou lesões, sua versão crônica pode desencadear problemas de saúde mental, incluindo a depressão, além de agravar outras condições inflamatórias.
2 – Prejuízos à microbiota intestinal
A conexão entre o intestino e o cérebro, conhecida como “eixo intestino-cérebro”, depende diretamente de uma alimentação equilibrada.
O consumo excessivo de alimentos ultraprocessados impacta negativamente a microbiota intestinal, reduzindo a diversidade de bactérias benéficas e comprometendo funções importantes, como a regulação emocional e a imunidade.
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