Home Entretenimento Adolescência: entenda por que psicóloga deu sanduíche a Jaime

Adolescência: entenda por que psicóloga deu sanduíche a Jaime

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O terceiro episódio da minissérie de sucesso da Netflix, Adolescência, foi objeto de análise da psicanalista Karla Paulina Sánchez Horta.

No capítulo em questão, Jamie Miller está na sala de interrogatório e a psicóloga Briony Ariston lhe oferece uma bebida e um sanduíche.

Na cena, Jamie — menino de 13 anos suspeito de matar colega de escola — expressa alegria pelo presente, sobretudo por ser um dos lanches preferidos dele.

Segundo Karla, o gesto serve como uma ferramenta para relaxar e acalmar o adolescente durante a conversa.

“Esses detalhes são importantes para eles, porque eles são muito focados no que gostam e como isso os define. Se você prestar atenção nisso e ampliar, é algo muito notável. Acontece porque eles mesmos dão importância a isso”, diz a especialista em um vídeo compartilhado no YouTube.

Miller chega a pegar o sanduíche, mas logo o coloca de lado. Briony insiste que o menino prove. Ele come apenas uma parte e o rejeita novamente.

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Owen Cooper como Jamie Miller, Stephen Graham como Eddie Miller, em Adolescência

Divulgação/Netflix

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Owen Cooper como Jamie Miller, Stephen Graham como Eddie Miller, em Adolescência

Divulgação/Netflix

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Erin Doherty como Briony Ariston, Owen Cooper como Jamie Miller em Adolescência

Ben Blackall/Netflix

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Owen Cooper como Jamie Miller em Adolescência

Divulgação/Netflix

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Adolescência, da Netflix

Ben Blackall/Netflix

Nessa parte, Sánchez observa que a atitude de Jamie indica que ele evitou um conflito direto com a psicanalista. “Ele fingiu prazer e evitou ferir os sentimentos da outra pessoa.”

Embora tenha sido um bom começo para a interação, a especialista irrita o adolescente com algumas perguntas no decorrer da conversa, principalmente aquelas ligadas à relação dele com as mulheres.

A entrevista com Miller como um todo deixa a psicanalista sobrecarregada. De acordo com Karla, ela sentiu o lado humano do menino e teve empatia por ele além do campo profissional.

A partir de então, a profissional vivenciou um “cabo de guerra” entre a sensibilidade pessoal e a visão profissional da psicanalista.

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