A Academia do Oscar prestou uma homenagem para a atriz Diane Keaton, que morreu aos 79 anos neste sábado (11/10). Nas redes sociais, a instituição enalteceu a trajetória da artista, que venceu o Oscar de Melhor Atriz em 1978.
“Alguns atores interpretam emoções. Diane Keaton vivia dentro delas”, diz o texto. “Diane Keaton personificava as contradições do ser humano: engraçada e frágil, brilhante e magoada, sempre dolorosamente honesta.”
Leia também
-
Diane Keaton e Woody Allen: namoro, Oscar e defesa contra acusações
-
Celebridades se despedem de Diane Keaton: “Um tesouro nacional”
-
Saiba tudo sobre os filhos de Diane Keaton: Dexter e Duke Keaton
-
Oscar e papel em O Poderoso Chefão: relembre carreira de Diane Keaton
“Por décadas, ela preencheu cada cena com calor, inteligência e admiração. Vencedora do Oscar de Melhor Atriz e quatro vezes indicada, sua presença moldou gerações de narrativas. Seu espírito viverá para sempre nas telas e nos corações de todos que se reconheceram nela”, completou.
Ver esta publicação no Instagram
Carreira brilhante no cinema
Diane Keaton iniciou sua carreira pelo teatro e estreou no cinema como figurante no filme As Mil Faces do Amor, de 1970.
5 imagens
Fechar modal.
1 de 5
Atriz Diane Keaton
Instagram/Reprodução2 de 5
Atriz Diane Keaton
Instagram/Reprodução3 de 5
Atriz Diane Keaton
Bellocqimages/Bauer-Griffin via Getty Images4 de 5
Diane Keaton
Reprodução5 de 5
Atriz Diane Keaton
Getty Images
Um de seus papéis mais conhecidos foi o de Kay Adams-Corleone, par romântico de Michael Corleone (Al Pacino), no clássico O Poderoso Chefão (1972). Keaton também participou das sequências: O Poderoso Chefão Parte II (1974) e O Poderoso Chefão Parte III (1990).
A alavancada na carreira começou com a parceria com o diretor Woody Allen, com quem viveu uma história de amor fora das telas. Os projetos com ele incluem O Dorminhoco (1973) e A Última Noite de Boris Grushenko (1975). A parceria com Allen lhe rendeu o Oscar de Melhor Atriz pela comédia romântica Noivo Neurótico, Noiva Nervosa (1977).
Ela foi indicada novamente na premiação em 1981, pelo papel de Louise Bryant, em Reds (1981).