A Sociedade da Neve, nova produção sucesso da Netflix, tem uma coisa em comum com o filme Jurassic World: o diretor. O responsável pelas famosas produções é o cineasta espanhol Juan Antonio Bayona.
O filme, que chegou à locadora vermelha na última quinta-feira (4/1), conta a chocante história de um grupo de amigos que sobreviveu à queda do voo 571 da Força Aérea Uruguaia, em 1972, em uma área remota e de difícil acesso dos Andes. O longa foi inspirado no livro homônimo de Pablo Vierci.
Ao USA Today, o diretor explicou que o filme conta com duas grandes adaptações quando comparados com a história real. Uma delas se refere a parada na cidade de Mendoza, na Argentina.
“Uma [adaptação], foi o voo para Santiago, no Chile, [eles] pararam em Mendoza por causa das condições climáticas e passaram uma noite na cidade. Mas nunca mostramos essa pausa na jornada”, explicou Bayona.
A Sociedade da Neve 2
De 45 pessoas a bordo, apenas 16 sobreviveram
Divulgação
A Sociedade da Neve
A Sociedade da Neve
Divulgação/ Netflix
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Jurassic World
Universal Pictures/Divulgação
ja bayona jurassic world reino ameaçado
A direção de J.A. Bayona: narrativa menos aventuresca e mais conspirativa. Na direção, sai Colin Trevorrow, que segue como roteirista ao lado de Derek Connolly, e entra o espanhol J.A. Bayona. Quem espera a mesma dose de aventura de Jurassic World pode se decepcionar um pouco. Apesar de ter cenas movimentadas durante a erupção vulcânica, o filme logo assume um tom mais especulativo, focado em disputas pelos dinossauros e debates éticos: devemos manter os animais vivos e correr riscos com eles à solta ou deixá-los à mercê de uma nova extinção?
Universal Pictures/Divulgação
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