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segunda-feira, 13 janeiro, 2025
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    HomeBrasilAlunos de escola técnica ofertam oficinas de panificação para crianças

    Alunos de escola técnica ofertam oficinas de panificação para crianças

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    Os alunos da Escola Estadual de Educação Tecnológica do Pará (EETEPA) Salvaterra, em Marajó (PA), usam os conhecimentos do curso técnico em panificação para promover oficinas em dez escolas do município. O projeto “mão na massa” levou aprendizados técnicos e conscientização sobre hábitos alimentares para 200 crianças do ensino fundamental.

    O curso ensina a preparação das bases da panificação aplicando técnicas de fermentação, modelagem e decoração. Após conclusão da qualificação, o padeiro pode atuar em padarias, hotéis, restaurantes e confeitarias.

    O coordenador das oficinas, Dennis Lima, explica que a criação do projeto surgiu para suprir as atividades complementares dos alunos de panificação e fortalecer o aprendizado adquirido no curso.

    “A gente criou esse projeto para os alunos que estavam se formando ministrarem oficina daquilo que eles aprenderam no decorrer do curso de panificação. É uma forma deles levarem esse conhecimento para a comunidade escolar da região de Salvaterra.”

    Batizado como Mão na Massa, o projeto busca também beneficiar os estudantes do ensino fundamental com temas como higiene das mãos, trabalho em equipe, análise sensorial de alimentos e leitura de receitas, todos associados a panificação.

    “Esse projeto teve grande significado aqui em Marajó, porque os alunos tiveram ideias de reproduzir esse produtos feitos nas oficinas para ajudar na renda de casa. A escola técnica não somente prepara profissionais, mas também leva conhecimento aprendido para outras pessoas.”

    Larysse Conceição, de 33 anos, fez o curso em panificação, conta que a experiência que contribuiu muito para por em prática o aprendizado que adquiriu no curso de um ano. “Foi uma experiência incrível, as crianças estavam muito empolgadas e faziam muitas perguntas. Eu e minha equipe realizamos o projeto em cinco escolas diferentes, sendo duas em comunidades quilombolas.”

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