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domingo, 12 janeiro, 2025
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    HomeSaúdeVeja quais são as melhores dietas para seguir em 2025, segundo ranking

    Veja quais são as melhores dietas para seguir em 2025, segundo ranking

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    Adotar um estilo de vida saudável está entre os objetivos de Ano-Novo de muitas pessoas. Mas, entre tantas opções disponíveis, como escolher a melhor dieta para seguir em 2025?

    Além da promessa de perda de peso, as melhores dietas priorizam a saúde, fornecendo os nutrientes necessários para o bom funcionamento do organismo e ajudando a reduzir o risco de doenças cardíacas e câncer. Embora mudanças de hábito possam ser desafiadoras no início, essas dietas se destacam por serem sustentáveis e fáceis de incorporar ao dia a dia.

    O ranking da U.S. News & World Report, que divulga anualmente uma lista das dietas mais e menos benéficas, aponta que a dieta mediterrânea segue no topo das melhores escolhas. De acordo com o relatório, as melhores dietas são nutricionalmente equilibradas, incluem carboidratos, gorduras, proteínas, vitaminas e minerais, e oferecem benefícios comprovados para a saúde.

    Dietas ricas em fibras, por exemplo, ajudam a melhorar a saúde intestinal, reduzem o risco de câncer de intestino e doenças cardíacas, e contribuem para o controle de diabetes tipo 2. Já aquelas que limitam gorduras saturadas e trans ajudam a proteger o coração, enquanto alimentos antioxidantes e anti-inflamatórios podem combater doenças crônicas e fortalecer o sistema imunológico.

    Confira a lista das 10 melhores dietas para seguir em 2025:

    1. Dieta mediterrânea

    A dieta mediterrânea é considerada um estilo de vida. Ela promove o consumo de frutas, vegetais, grãos integrais, azeite de oliva, nozes e sementes, além de incentivar refeições em grupo e a prática de exercícios físicos.

    O consumo de carne vermelha é limitado, enquanto peixes, especialmente os gordurosos, como sardinha, são parte essencial do cardápio. Diversos estudos associam a dieta à prevenção de doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2 e maior longevidade.

    2 – Dieta DASH

    A dieta DASH — sigla para Dietary Approaches to Stop Hypertension (Abordagens Dietéticas para Combater a Hipertensão, em português) — foi desenvolvida há mais de duas décadas por cientistas nos Estados Unidos com o objetivo de ajudar no controle da pressão arterial.

    O plano alimentar prioriza o consumo de vegetais, frutas, cereais integrais, leguminosas, oleaginosas, proteínas magras e laticínios com baixo teor de gordura. Os benefícios estão ligados à alta concentração de nutrientes como potássio, magnésio, cálcio e fibras, que atuam diretamente na redução da pressão arterial.

    Imagem mostra uma diversidade de alimentos saudáveis incluindo frutas, hortaliças, leite e oleaginosas - Metrópoles
    A dieta DASH é caracterizada pela adoção de um hábito alimentar com quantidades elevadas de frutas e vegetais, elevado consumo de cálcio (leite e derivados), além de um consumo reduzido de gordura saturada

    3 – Dieta flexitariana

    Indicada para quem deseja reduzir o consumo de carne sem eliminá-la completamente, a dieta flexitariana combina os benefícios de uma alimentação vegetariana com a flexibilidade de incluir carne ocasionalmente.

    4 – Dieta MIND

    A dieta MIND combina elementos das dietas mediterrânea e DASH, unindo o melhor de ambas para promover a saúde cerebral. O plano alimentar destaca alimentos que auxiliam na proteção contra o declínio cognitivo, como vegetais de folhas verdes, frutas vermelhas, nozes, peixes e azeite de oliva, e pode ajudar a reduzir o risco de doenças neurodegenerativas.

    5 – Dieta da Clínica Mayo

    Com base na ciência comportamental, a dieta da Clínica Mayo propõe um programa de 12 semanas para estabelecer hábitos saudáveis de forma duradoura.

    6 – Dieta TLC

    Voltada para a redução do colesterol, a dieta TLC (Therapeutic Lifestyle Changes) incentiva o consumo de vegetais, frutas, grãos integrais e proteínas magras, com diretrizes flexíveis para personalização do cardápio.

    7 – Dieta da menopausa

    Desenvolvida para aliviar os sintomas e minimizar o ganho de peso associado às alterações hormonais da meia-idade, a dieta foca em alimentos nutritivos e funcionais.

    8 – Dieta anti-inflamatória

    Indicada para quem busca reduzir a inflamação, a dieta prioriza alimentos frescos e não processados, com proteínas magras, gorduras saudáveis, frutas e vegetais.

    9 – Dieta volumétrica

    Baseada em alimentos de baixa densidade calórica, como frutas, vegetais e grãos integrais, a dieta volumétrica promove saciedade e redução de peso sem restringir grupos alimentares.

    10 – Dieta da Clínica Cleveland

    A dieta da Clínica Cleveland é uma abordagem personalizada para promover saúde e bem-estar, com foco na alimentação equilibrada. Desenvolvido com base nas necessidades e preferências individuais, o programa utiliza um aplicativo exclusivo para ajudar os usuários a monitorar sua ingestão de nutrientes e identificar maneiras de melhorar a qualidade de vida.

    O plano conta com a aprovação da renomada clínica americana, referência em saúde cardíaca, e oferece orientações práticas para adotar hábitos mais saudáveis de forma eficaz.

    Confira mais informações de algumas das dietas na galeria:

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    <b>Dieta Mediterrânea –</b> Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

    <b>Dieta Flexitariana –</b> Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal
    <b>Dieta MIND –</b> Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações
    <b> Dieta TLC –</b> Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso
    <b>Dieta Volumétrica </b> – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética
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    Dieta Dash – A sigla significa, em português, Métodos para Combater a Hipertensão e foca não só em diminuir a quantidade de sódio ingerida, mas em alimentos ricos em proteínas, fibras, potássio, magnésio e cálcio. A dieta tem 20 anos e é reconhecida por várias publicações científicas pela eficiência em reduzir a pressão arterial e controlar o peso

    iStock

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    Dieta Mediterrânea – Baseada em alimentos frescos, escolhidos conforme a estação do ano, e naturais, é interessante por permitir consumo moderado de vinho, leite e queijo. O cardápio é tradicional na Itália, Grécia e Espanha, usa bastante peixe e azeite, e, desde 2010, é considerado patrimônio imaterial da humanidade. Além de ajudar a perder peso, diminui o risco de doenças cardiovasculares

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    Dieta Flexitariana – Sugere uma redução de até 70% do consumo de carne, substituindo a proteína animal por vegetais, frutas, sementes, castanhas e cereais. Com o regime, o organismo ficaria mais bem nutrido e funcionaria melhor. É recomendado começar trocando a carne vermelha por frango ou peixe e procurar um nutricionista para acompanhar a necessidade de suplementação de vitamina B12, encontrada em alimentos de origem animal

    Dose Juice/Unsplash

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    Dieta MIND – Inspirada nas dietas Mediterrânea e Dash, a MIND é feita especificamente para otimizar a saúde do cérebro, cortando qualquer alimento que possa afetar o órgão e focando em nozes, vegetais folhosos e algumas frutas. Um estudo feito pelo Instituto Nacional de Envelhecimento dos Estados Unidos descobriu que os pacientes que seguiram a dieta diminuíram o risco de Alzheimer de 35% a 53%, de acordo com a disciplina para seguir as recomendações

    iStock

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    Dieta TLC – Criada pelo Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos, pretende cortar o colesterol para melhorar a alimentação dos pacientes. São permitidos vegetais, frutas, pães integrais, cereais, macarrão integral e carnes magras. Há variações de acordo com cada objetivo, como melhorar o colesterol e perder peso

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    Dieta Volumétrica – Criada pela nutricionista Barbara Rolls, a ideia é diminuir a quantidade de caloria das refeições, mas mantendo o volume de alimentos ingeridos. São usados alimentos integrais, frutas e verduras que proporcionam saciedade e as comidas são divididas pela densidade energética

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