spot_img
quarta-feira, 12 março, 2025
More
    spot_img
    HomeBrasiliaPacientes não conseguem acesso à Ritalina e tratamento para TEA no DF

    Pacientes não conseguem acesso à Ritalina e tratamento para TEA no DF

    -

    Pacientes não têm conseguido metilfenidato, também conhecido como Ritalina, pelo Sistema Único de Saúde (SUS), no Distrito Federal. Além da falta de acesso ao medicamento, também não conseguem tratamento para condições os  transtornos do espectro autista (TEA) e de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH).

    Veja:

    É o caso de Benjamin Area Leão Bezerra (foto em destaque),  de 7 anos, diagnosticado com TEA nível suporte 2 e TDAH. Desde março de 2024, o menino morador do Sol Nascente tem autorização para a retirada do medicamento pelo SUS, mas não conseguiu comprimido algum.

    Segundo a mãe do menino, a dona de casa Evilany Barbosa de Area Leão, de 36, desde 2021 a família busca tratamento. Segundo prescrição na Unidade Básica de Saúde (UBS) 16 do Sol Nascente, o garoto deveria ter neuropediatra, terapia ocupacional, tratamento de fonoaudiologia e psicólogo, mas nenhum serviço foi prestado.

    Confira:

    3 imagens
    1 de 3

    Pacientes não conseguem acesso à Ritalina pelo SUS no DF

    Material cedido ao Metrópoles

    2 de 3

    Além de não conseguir o medicamento, o pequeno Benjamin não tem acesso a terapias pela rede pública

    Material cedido ao Metrópoles

    3 de 3

    O menino é diagnosticado com TEA e TDHA

    Material cedido ao Metrópoles

     

    Sem a Ritalina, o menino corre o risco de sofrer crises de hiperatividade. “Nunca consegui pegar o remédio. Meu filho não consegue sentar, se concentrar para estudar”, afirmou. Para manter a saúde do filho, Evilany compra o medicamento. A versão genérica custa R$ 49. Mas, para a dona de casa, arcar com o valor custa caro.

    Nada pelo SUS

    “Eu pago R$ 750 por mês ao plano de saúde para o tratamento do Benjamin. É um valor absurdo. Solicitamos atendimento em 2021 e até hoje não recebemos uma terapia. A gente não consegue nada pelo SUS. É péssimo. A Ritalina seria o mínimo. Ele espera a consulta com o neurologista desde 2021 e nada”, desabafou.

    Outro lado

    O Metrópoles entrou em contato com a Secretaria de Saúde. Não houve resposta até a última atualização da reportagem. O espaço segue aberto.

    Related articles

    LEAVE A REPLY

    Please enter your comment!
    Please enter your name here

    Stay Connected

    0FansLike
    0FollowersFollow
    3,912FollowersFollow
    22,200SubscribersSubscribe
    spot_img

    Latest posts