Alexandre: O Nascimento de um Deus, a nova série documental da Netflix, relata a jornada de Alexandre, O Grande, Rei da Macedônia, ao longo de ascensão até se tornar o lendário personagem histórico. A produção já é um sucesso na locadora vermelha e está no top 10 das mais assistidas entre os brasileiros.
A série conta com seis episódios, narrando desde seu exílio até sua busca para derrubar o imperador persa Dario, culminando em sua conquista do mundo conhecido em menos de seis anos, porém, um fato inusitado chamou atenção do público.
Um dos pontos abordados no documentário é a sexualidade do líder. Segundo os especialistas, ele tinha dois amigos de confiança que estavam sempre próximos: Hephaestion (Will Stevens) e Ptolomeu (Dino Kelly). O primeiro deles é apontado como “o maior amor de Alexandre”.
No entanto, o professor Lloyd Llewellyn-Jones, da Universidade de Cardiff, no País de Gales, chama atenção para um fato bastante discutido: na época de Alexandre, não existia um termo que definia relações entre pessoas do mesmo sexo. Eram apenas homens (ou mulheres) que se relacionavam. Assim, a sexualidade de Alexandre não pode, necessariamente, ser definida em termos modernos.
