Desde que chegou à Netflix na última sexta-feira (28/3), A Lista da Minha Vida se transformou em um verdadeiro fenômeno. A produção garantiu o primeiro lugar entre os filmes mais assistidos do streaming em 2025.
A trama, que mistura romance e drama com um toque de superação pessoal, acompanha a história de Alex Rose (Sofia Carson), que tenta se reencontrar após a perda da mãe.
Inspirado no best-seller A Lista de Brett, de Lori Nelson Spielman, o filme começa com um momento marcante: Elizabeth (Connie Britton), mãe de Alex, revela que está gravemente doente e não tem muito tempo de vida.
Após a morte, a leitura do testamento pega a família de surpresa. Alex, que acreditava que herdaria a liderança da empresa de cosméticos da mãe, descobre que o comando ficará nas mãos da cunhada. Ela só poderá reivindicar sua parte da herança se cumprir uma condição inesperada: realizar todos os itens de uma lista de desejos escrita na adolescência.
As tarefas variam entre atividades simples, como fazer uma tatuagem e ler o clássico Moby Dick, até desafios emocionais mais profundos, como reconciliar-se com o pai e retomar a profissão de professora, que ela havia abandonado. Mas o maior desafio talvez seja o último item da lista: encontrar o verdadeiro amor.
Para ajudar a filha nessa missão, Elizabeth deixou uma espécie de guia do amor: quatro perguntas fundamentais para identificar a alma gêmea. Entre elas, questionamentos sobre gentileza, parceria e visão de futuro.
Conforme avança nessa jornada, Alex não só começa a reconstruir a vida, como também desvenda mistérios familiares que dão uma nova perspectiva sobre a história dela e a relação com a mãe. Essa mistura de emoção, autodescoberta e romance clichê, pode explicar o sucesso de A Lista da Minha Vida na locadora vermelha.
